Estação de serviço [continuação]

...
Mas que broche bom e gostoso recebi, parou e desabotoou as calças e com movimentos escorregadios, foi passando para o banco de trás, por entre os dois da frente, largando a roupa à passagem como se de uma serpente se tratasse. E podia assim contemplar aquela cueca fina e de cor garrida, deixando passar nuances do verdadeiro 'petisco' e eu só pensava para mim mesmo " que delicia, fico duro só de olhar, se agarrar... ".
Fui atrás quase num salto agarrei e enterrei a cara naquele rabo, esfreguei a língua nas bordas da cona suculenta que escorria prazer implorando exploração mais profunda e de uma urrada sinto-nos presos um no outro, foi um misto de prazer e consolo.
Estocada após estocada palmadas vigorosas no cu:
- estás a ser mau.
- porquê? não gostas é?
- adoro!
- então abre essa cona toda para mim...
- não! agora sou eu quem mando.
Obedeci. Sentou em cima e cavalgou o meu pau como uma doida, suava, mordiscava os lábios e rebolava cada vez mais voraz-mente o membro rijo que nem uma rocha, que vibrava dentro da rata molhada.
- vou-me vir
Que sensação de cona quente, aquela sensação que se desfruta no auge do prazer, um calor imenso, misturado com "ai's" e "sim's" de prazer, escorria uma enorme quantidade de liquido feminino mas ainda veio mais quando não aguentei aquela visão de uma cara e um corpo saciado de prazer louco, muito característico feminino. O leite foi abundante, preencheu todos os recantos e escorreu, como suor de dois corpos abraçados um no outro!
- só tu me deixas assim fodida
- amo-te