Tarde de inverno fria mas ainda assim com um sol radioso e luminoso, seguiamos para norte quando me vem ao pensamento uma fantasia, já não é de agora, aliás já há muito tempo que ando a pensar nela. Apetecia-me um broche enquanto conduzia. A experiência não era nova porém há muito que não a tinha e em virtude da oportunidade porque não?
Já caia a noite à algum tempo, os ultimos raios de sol apagavam-se no horizonte quando eu a comecei a seduzir, a mão pela perna rapidamente percorreu toda a estensão, abriguei-me junto à cona e meu deus, que calor vinha dalí, queria tudo aquilo. Beijou-me no pescoço e agarrou-se ao pau, agarrando-o sofregamente.. não lhe resisti e apertei-lhe as mamas, com aqueles bicos duros, delirante.
- quero a tua boca quente?
- queres? perguntou provocadora...
- até ao limite. respondi.
Fecho aberto, pau de fora, começou-me a punhetar, que mão delicada... Veio o broche, boca quente, um verdadeiro regalo e chupava e salivava abundantemente e quando já não estava mais a aguentar, eis que surge a minha salvação (ou não). A 10km a próxima estação de serviço. Mas como poderia eu aguentar mais 10 km cheio de tesão?
Paramos o carro num sitio abrigado de movimento, nem deu tempo de desligar o carro e já estava de boca cheia novamente...
Continua...
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